terça-feira, 12 de julho de 2016

Falar do que temos visto e ouvido

"E, chamando-os, disseram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem no nome de Jesus [do EU SOU SALVA]. Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus [do EU SOU], ouvir-vos antes a vós do que a Deus [ao EU SOU]; porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido." (Atos 4:18-20)

Talvez como nunca antes na história da humanidade, muitos irmãos tementes ao Pai Criador têm espontaneamente tido sonhos sobre a gloriosa volta do Cordeiro e sobre a aflição das nações após a retirada na sua Noiva deste planeta, descritos respectivamente em Mateus capítulo 24 e Apocalipse capítulo 8. Controvérsias escatológicas à parte, há quem duvide, afirmando que estes sonhos são fruto de mentes corrompidas pela religião, de imaginações férteis ou mesmo de algum alimento pesado antes de dormir.

Quer neguem por medo, soberba ou desconhecimento de causa, como explicar que pessoas comuns, sem quaisquer interesses eclesiásticos, de todas as idades a partir dos dois aninhos, em todos os lugares, estejam sonhando involuntariamente com os dois eventos citados? Estou mais do que convencido da "hora avançada" em que vivemos na cronologia "divina" por assim dizer. E tenho certeza que o próprio Filho tem falado à humanidade por este meio (quem tem ouvidos para ouvir, ouça), quando eu mesmo, que entendia o Arrebatamento como um “delírio doutrinário” ensinado por lisonja ou demagogia, fui alcançado poderosamente para receber a circuncisão do Messias (Colossenses 2:11-12), para lhe pertencer realmente (Galátas 5:24), em paz, arrependimento e por fim, purificação, apesar das fraquezas que me dominavam.

Então, se alguém contar ou você tiver um sonho, lembre que não se trata de algo criado ou elaborado pela pessoa, e que simplesmente "não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido".

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